2) Trindade – Marco nº 2
Recentemente
(fev/2008) foi divulgado na internet o impressionante vídeo “The Alpha and
The Omega” contendo informações reveladoras que
esclarecem ainda mais como foi que o dogma Trinitariano
ingressou na IASD.
Caso
não tenha ainda assistido a este vídeo, aqui está o link onde pode ser
assistido:
https://www.youtube.com/watch?v=lLNoik40geo
O vídeo demonstra através de alguns documentos históricos (correspondências
trocadas entre os pioneiros) que a questão que tanto preocupava os líderes da
IASD em relação ao livro “The Living Temple” de J.H.Kellogg não era
simplesmente uma forma tradicional de panteísmo místico, mas sim se a força que
permeava e estava presente em toda a natureza criada por Deus era o Espírito
Santo como uma pessoa divina no mesmo nível de Deus o Pai e de Seu Filho Jesus.
Vamos
rapidamente recapitular alguns pontos importantes desta história:
1) Em 1902 o comitê
da Conferência Geral designado para revisar o livro do Dr.Kellogg
decidiu não publica-lo por ele conter declarações como esta:
“Agora suponha que temos uma bota diante de
nós, não uma bota comum, mas uma bota viva. E que ao olharmos para ela, vemos mini-botas se movendo pelas costuras, escorregando-se pelo
calcanhar, e espremendo-se até a biqueira, e escapando pelo topo. Muitas,
centenas, milhares de botas, um enxame de botas continuamente fluindo a partir
de nossa bota viva. Não seríamos levados a dizer: ‘Existe um sapateiro dentro
da bota?’ Então também existe na árvore um poder que a cria e a mantém, um fazedor-de-árvores na árvore.” John Harvey Kellogg – The Living Temple, pág. 29.
O
panteísmo clássico (do grego: pan=tudo, universo e theos=Deus)
identifica o universo com Deus e é definido pela crença e/ou percepção da
natureza e do universo como divindade. Sua principal convicção é que Deus, ou força divina, está presente no mundo e
permeia tudo o que nele existe. O divino também pode ser experimentado como
algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo. O panteísmo
também pode ser resumido com a crença de que tudo é Deus.
É claro que o Dr.Kellogg não acreditava de que Deus fosse
uma força impessoal a permear o universo, mas sua declaração acima pode muito
bem sugerir que ele acreditava que o Deus pessoal da Bíblia atuava de uma forma
misteriosa dentro das coisas vivas, de forma que esta força ou poder divino
dentro delas atuava como se fosse uma extensão dEle mesmo criando e mantendo a
vida.
Esta idéia assustou os membros do Comitê da Conferência
Geral, pois eles inicialmente podem ter achado que tais declarações poderiam
ser facilmente confundidas com um conceito panteísta da divindade.
2) Em 16 de março de
1903 Ellen White escreveu para o Dr.Kellogg repreendendo-o por suas idéias:
“Você não está totalmente esclarecido sobre a personalidade de Deus, que é
tudo para nós como um povo. Você praticamente destruiu o próprio Senhor Deus.” E.G.White – Carta 300.
3) Em outubro de 1903,
durante o Concílio Outonal do Comitê da Conferência Geral, A.G.Daniels
(presidente da C.G.) recebeu duas cartas de Ellen White denunciando
especificamente os ensinos contidos no livro “The Living Temple”, que levaram,
naquele momento, o Dr.Kellogg admitir que faria revisões em seu livro removendo
tudo que fosse de natureza teológica. Poucos dias depois ele muda de opinião e
começa a defender seu livro, como pode ser constatado nesta carta que ele
escreveu para G.I.Butler (ex-presidente da C.G.):
“Até onde eu entendo sobre a dificuldade encontrada no ‘Templo Vivo’, é que
a coisa toda pode ser resumida nesta questão: É o Espírito Santo uma pessoa?
Você diz que não. Eu tinha achado que a Bíblia dizia isto pelo fato de que o
pronome pessoal ‘ele’ é usado em referência ao Espírito Santo. A irmã White usa
o pronome ‘ele’ e mencionou em diversos textos que o Espírito Santo é a
terceira pessoa da Divindade. Como o Espírito Santo pode ser a terceira pessoa
e não ser pessoa nenhuma, é difícil para eu enxergar.” J.H.Kellogg para G.I.Butler em 28 de outubro de 1903.
Vamos fazer aqui uma pausa para entender o que está
acontecendo:
1-
Disseram para nós que o livro do Dr.Kellogg foi
rejeitado por conter ensinamentos panteístas.
Realmente
nós vimos que aquela sua declaração do ‘fazedor-de-árvores
na árvore’ poderia conduzir a este tipo de entendimento.
2-
Ellen White repreendeu o Dr.Kellogg dizendo que ele ‘praticamente
destruiu o próprio Senhor Deus’.
Está
mais do que claro de que E.G.White repudiou
completamente este tipo de ensinamento.
3-
O próprio Dr.Kellogg afirmou que toda a dificuldade
gira em torno da personalidade do Espírito Santo, pois ele entendia que o
Espírito Santo é um ser pessoal, a terceira pessoa da divindade tal como Ellen
White escreveu em diversos textos.
O
Dr.Kellogg tentou explicar que aquela força ou poder divino que atua misteriosamente dentro das coisas vivas como
se fosse uma extensão dEle mesmo criando e mantendo a
vida, é o Espírito Santo que ele entendia ser um ser divino pessoal ou a
terceira pessoa da divindade.
Para o Dr.Kellogg tudo estaria resolvido se as pessoas
interpretassem seus textos ‘aparentemente’ panteístas, não como uma difusão do
Deus eterno para o interior das coisas criadas, mas sim como o Deus Espírito
Santo permeando todo o universo criado por Deus. Este tipo de entendimento não
poderia ser acusado de panteísmo, pois ele não entendia que o Espírito Santo
fosse uma força ou poder impessoal, mas sim a terceira pessoa da Divindade, ou
seja, uma pessoa divina separada do Pai e do Filho.
Como
os pioneiros reagiram a este entendimento por parte do Dr.Kellogg?
4) A.G.Daniels reagiu escrevendo uma carta para William C.White (filho de E.G.White)
dizendo:
“Ele (J.H.Kellogg)
disse que por todo o tempo tinha se preocupado em saber como explicar o caráter
de Deus e Sua relação com as obras criadas. Ele tem certeza de que crê apenas
no que os Testemunhos ensinam e no que o Dr.Waggoner
e o pastor Jones pregaram por anos; mas ele desconfiava que eles não
expressaram o assunto de forma correta. Então ele afirmou que suas antigas
visões sobre a trindade o atrapalhavam de fazer uma declaração clara e
absolutamente correta, e que por um certo momento que ele creu na trindade,
conseguiu ver bem claramente onde estava toda a dificuldade, e achou que agora
podia resolver a questão satisfatoriamente. Ele me disse que agora crê em: Deus
o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo. E agora entende que é o Espírito
Santo e não o Pai, que preenche todo o espaço e todas as coisas vivas.” A.G.Daniels para William C.White
em 29 de outubro de 1903.
Percebam
que A.G.Daniels entendeu perfeitamente a explicação
de J.H.Kellogg. Está bem evidente nesta explanação de
Daniels para William White que as “antigas visões”
do Dr.Kellogg sobre a Trindade referem-se ao seu
anterior ponto de vista, que partilhava junto com os demais pioneiros, de que a
Trindade não era uma verdade bíblica e de que portanto o Espírito Santo não era
um ser divino pessoal tal como o Pai. No entanto, quando o Dr.Kellogg
“por um certo momento creu na trindade, conseguiu
ver bem claramente onde estava toda a dificuldade, e achou que agora podia
resolver a questão satisfatoriamente”.
E
qual era a solução satisfatória para suas declarações não serem consideradas
como panteístas? Crer em Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo, pois
assim todas estas declarações poderiam ser entendidas como o Espírito Santo em
ação no universo preenchendo “todo o espaço e todas as coisas vivas”.
Mais
uma pausa para reflexão:
a)
Os teólogos(1) da atual IASD dizem que foi Ellen White com declarações como
“três pessoas do trio celestial”(2) e de que “Cristo é o auto-existente
e preexistente Filho de Deus”(3) que motivou a mudança da IASD para o trinitarianismo, porém nada mencionam sobre o fato de que o
Dr.Kellogg adotou o conceito trinitariano
para explicar seus textos polêmicos e assim fugir da crítica de panteísmo.
O
trinitarianismo adotado pelo Dr.Kellogg
está em perfeita harmonia com o trinitarianismo da
IASD hoje, porém estranhamente a liderança continua repudiando-o como alguém
com idéias panteístas ao invés de construir uma
estátua em sua homenagem como um dos primeiros pioneiros a declarar pública e
claramente sua crença na doutrina da Trindade.
b)
Uma outra coisa muito estranha é o fato de Ellen White como a mensageira do
Senhor, tenha inicialmente dito que ele não estava totalmente esclarecido sobre
a personalidade de Deus e que suas idéias
praticamente destroem o próprio Senhor Deus, e agora ela seja apresentada pelos
atuais líderes da IASD como alguém que tenha ajudado a igreja sair do “erro” do
não trinitarianismo para a “verdade” do trinitarianismo.
Porque
Ellen White, designada por Deus para guiar Seu povo no momento de crises como
aquela do Dr.Kellogg, não recebeu uma visão
comprovando a explicação apresentada pelo Dr.Kellogg,
dizendo que ele estava certo em sua explicação trinitariana?
Não seria esta uma excelente oportunidade para Deus abrir os olhos de Seu povo
para esta “verdade” ignorada por todos os pioneiros?
E
o mais intrigante: Porque Ellen White insistia em declarar para todos que seus
pontos de vista sobre a divindade não correspondem aos pontos de vista do Dr.Kellogg?
Continuemos
nossa análise dos fatos:
5) G.I.Butler respondeu a carta do Dr.Kellogg
nos seguintes termos:
“Até onde a Irmã White e você estão em
perfeito acordo é preocupante, eu devo deixar isso totalmente entre você e ela.
A Irmã White diz que não há perfeito acordo. Você declara que há. Eu conheço
algumas das observações dela que lhe dão forte base para você declarar que ela
está de acordo. Sou honesto e franco suficiente para dizer isso, mas eu devo
dar a ela o crédito, até que ela abandone isso de dizer que há uma diferença
também, e eu não creio que você possa dizer plenamente o que ela quer dizer.” G.I.Butler para J.H.Kellogg em 5
de abril de 1904.
Interessante
observar a franqueza de Butler dizendo que algumas
declarações de Ellen White poderiam servir de forte base para validar a
explicação trinitariana de Kellogg
(os textos existem e dão margem para o entendimento trinitariano),
porém ele insiste em dizer que a explicação de Kellogg
não condiz com exatidão ao pensamento de Ellen White.
É
constrangedor verificar a dependência de nossos pioneiros à Ellen White quanto
à definição de importantes conceitos teológicos que deveriam ter a Bíblia como
a única regra de fé e prática. Lá estão os pioneiros discutindo se Ellen White
pensa ou não igual à Kellogg ao invés de estarem
examinando as Escrituras para provar os conceitos de ambos.
Mas
Butler continuou sua carta a Kellogg
dizendo mais coisas:
“Deus habita em nós pelo Seu Santo
Espírito, como um Confortador, como um Reprovador, mais como um formador.
Quando nós vamos a Ele, nós participamos dEle nesse
sentido, porque o Espírito Santo vem a partir dEle;vem
do Pai e do Filho. Não é uma pessoa andando por aqui a pé, ou voando, como um
ser literal no mesmo sentido que Cristo e o Pai fazem... pelo menos se é assim,
está totalmente além da minha compreensão do entendimento da linguagem ou das
palavras.”
G.I.Butler para J.H.Kellogg
em 5 de abril de 1904.
É
incontestável que Butler não aceitou a explicação trinitariana de Kellogg, em
especial sua idéia do Espírito Santo ser um ser
pessoal e divino.
Notem
que já estamos no quarto mês de 1904 e até agora nenhuma declaração de Deus
através de Ellen White dizendo que os pensamentos trinitarianos
de Kellogg, em especial seu conceito de que o
Espírito Santo é um ser pessoal e divino, estão corretos.
Os
conceitos do Dr.Kellogg, rejeitados inicialmente como
sendo panteístas, continuaram sendo rejeitados sob a ótica de sua explicação trinitariana.
O
tempo foi se passando e nada dos pioneiros mudarem de opinião, nem de Ellen
White aceitar os conceitos do Dr.Kellogg. Pelo
contrário, Ellen White passou a escrever textos e mais textos alertando quanto
ao perigo dos ensinos especulativos sobre a personalidade de Deus. A IASD
continuava não trinitariana em suas crenças
fundamentais e em suas publicações denunciando o engano do conceito católico da
Trindade.
6) Em 1904, Ellen
White finalmente recebe uma clara orientação de Deus sobre o livro do Dr.Kellogg, o qual foi publicado na forma de um artigo
intitulado “O Fundamento de Nossa Fé” e adivinhem...
...
Mudanças? Vejamos:
“Eu tenho sido instruída pelo mensageiro
celeste que alguns dos raciocínios no livro ‘Templo Vivo’ são falaciosos, e que
tal raciocínio desencaminhará as mentes daqueles que não estão profundamente
firmados nos princípios fundamentais da verdade presente. Ele introduz aquilo
que não passa de uma especulação acerca da personalidade de Deus e onde Sua
presença está. Ninguém nesta Terra possui o direito de especular nesta
questão.” Ellen
White – Mensagens Escolhidas vol.1 pág. 201.
Mas
espera um pouco Ellen White! O Dr.Kellogg já explicou
o que estava querendo dizer. Ele não é panteísta! Ele já deixou claro de que o
poder que permeia todo universo e todo ser vivo é a terceira pessoa da
Trindade, o Deus Espírito Santo.
Que
nada! O mensageiro celeste já deixou bem claro: O Dr.Kellogg
está introduzindo um conceito especulativo acerca da personalidade de Deus que
desencaminhará as mentes daqueles que não estão profundamente firmados nos
princípios da verdade presente.
E
Ellen White orientada pelo mensageiro celeste foi ainda mais longe em sua
advertência:
“Teorias espiritualistas sobre a
personalidade de Deus, seguindo as lógicas conclusões deles, derrubam toda a
eficiência cristã.”
Ellen White – Mensagens Escolhidas vol.1 pág. 201.
Quer
dizer que Deus deixou bem claro que as idéias do Dr.Kellogg (mesmo ou especialmente sob a ótica trinitariana) são conceitos espiritualistas da
personalidade de Deus que não passam de falácias.
Neste
mesmo artigo Ellen White foi orientada por Deus a considerar as especulações do
Dr.Kellogg como o “Alfa” ou início das heresias
fatais, e depois de forma dramática ela prediz o “Ômega” ou o final destas
heresias doutrinárias que seriam introduzidas na igreja em algum tempo no
futuro:
“Não se enganem; muitos se afastarão da fé,
dando ouvidos a espíritos sedutores e doutrinas de demônios. Agora temos diante
de nós, o alfa deste perigo. O ômega será de uma natureza mais impressionante.” Ellen White –
Mensagens Escolhidas vol.1 pág. 197.
O
“Alfa” das heresias que abriu as portas para começar a desencaminhar o povo de
Deus rumo à tragédia do “Ômega”, foi o conceito errado que o Dr.Kellogg introduziu a respeito da Divindade, ou melhor, o
conceito Trinitariano de que o Espírito Santo é um
ser divino e pessoal em igualdade de condições ao Pai e ao Filho.
O
mensageiro de Deus foi ainda mais claro em sua mensagem à Ellen White sobre o
“Ômega”:
“O ‘Templo Vivo’ contém o alfa destas
teorias. Eu soube que o ômega o sucederá em pouco tempo; e temi pelo nosso
povo.”
Ellen White – Mensagens Escolhidas vol.1 pág. 203.
Realmente
o “Ômega” aconteceu pouco tempo depois; não mais que 27 anos depois destes
episódios a IASD mudava suas crenças fundamentais de:
“Existe um Deus, pessoal, um ser
espiritual, criador de todas as coisas, onipotente, onisciente e eterno;
infinito em sabedoria, santidade, justiça, bondade, verdade e misericórdia;
imutável e presente em toda parte por seu representante, o Espírito Santo.”
“Existe um Senhor Jesus Cristo, o Filho do
Pai Eterno...”
– Crença Fundamental oficial da IASD publicada pela primeira vez em 1872 por Uriah Smith, repetida em todos os
Year Books entre os anos de 1889 e 1914, e que em 15
de abril de 1894 foi aprovada oficialmente na significativa Assembléia
Geral de Battle Creek como, segundo palavras do
historiador adventista Edwin Froom, “a mais representativa; compreensiva e
autorizada Declaração das Crenças Fundamentais na história até aquele tempo.”(4)
Para:
“A Divindade, ou Trindade, consiste do
Eterno Pai, uma pessoa, um ser espiritual, onipotente, onipresente, onisciente,
infinito em bondade e amor; o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Eterno Pai,
através de quem todas as coisas foram criadas e a salvação das hostes dos
redimidos será realizada; o Espírito Santo, a terceira pessoa da Divindade, o
grande poder regenerador na obra de redenção.” – Crença Fundamental
publicada no Year Book de 1931 (entre os anos de 1915
e 1930 as doutrinas oficiais da IASD deixaram misteriosamente de serem
publicadas – só lembrando que E.G.White morreu em
1915).
Um
texto final para a sua reflexão (só para não pensarem que pinçamos um texto
totalmente fora do contexto destes fatos e o inserimos aqui – como fazem muitos
– quero dizer que este texto esta no mesmo artigo mencionado acima no qual
Ellen White denuncia o Alfa e prediz o ômega):
“O inimigo das almas está tentando trazer a
idéia de que uma grande reforma devia tomar lugar
entre os Adventistas do Sétimo Dia, e que esta reforma deveria consistir em
desistir das doutrinas que se firmaram como os pilares da nossa fé, e se
engajar em um processo de reorganização. Se esta reforma fosse feita, qual
seria o resultado? Os princípios da verdade que Deus, em Sua sabedoria, deu à
igreja remanescente seriam descartados. Nossa religião seria mudada. Os
princípios fundamentais que sustentaram a obra pelos últimos 50 anos, seriam considerados
como erro. Uma nova organização seria estabelecida. Livros de uma nova linha
seriam escritos. Um sistema de filosofia intelectual seria introduzido. Os
fundadores desse sistema iriam pelas cidades, e fariam um trabalho incrível. O
sábado, logicamente, seria levianamente observado, como também o Deus que o
criou. Nada seria permitido opor-se ao novo movimento. Os líderes ensinariam
que a virtude é melhor do que o vício, mas com Deus sendo removido, eles
colocariam suas dependências no poder humano, que, sem Deus, não tem valor. O
fundamento deles seria construído na areia e os ataques e as tormentas
varreriam a estrutura.” Ellen G. White – Mensagens Escolhidas, vol.1, pág. 204
e 205.
“Hoje
se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” Lucas 4:21.
Referências:
(1)
Em especial, George Knight em artigo para a Revista Ministry,
traduzido para o português na revista Ministério com o título “As mudanças no Adventismo” pág. 16.
(2)
Ellen White, Evangelismo, pág. 615-616.
(3)
Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 530.
(4) Le Roy
Edwin Froom,
Movement of Destiny, pág. 342.
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