Apêndice B
NISTO
CREMOS (2): Textos de Ellen G. White
“Cristo, o Verbo, o Unigênito
de Deus, era um com o eterno Pai - um em natureza, caráter, propósito - o único ser que poderia penetrar em todos os
conselhos e propósitos de Deus.” Patriarcas e Profetas,
pág. 34
“Único” significa que ninguém a não ser Cristo, o
Unigênito de Deus, possui a mesma natureza divina que o Pai. Se o Espírito
Santo fosse uma pessoa divina a semelhança do Pai e do Filho, a palavra “único”
usada por Ellen White estaria errada! Está bem claro pela palavra “único” que
ela escolheu, que a concepção de uma divindade triúna manifesta nas pessoas do
Pai, do Filho e do Espírito Santo, tal como é admitido na nova teologia
adventista, não passava nem de longe por sua cabeça.
“O Rei do Universo convocou os
exércitos celestiais perante Ele, para, em sua presença, apresentar a
verdadeira posição de Seu Filho, e mostrar a relação que Este mantinha para com
todos os seres criados. O Filho de Deus partilhava do trono do Pai, e a glória
do Ser eterno, existente por Si mesmo, rodeava a ambos. Em redor do trono
reuniam-se os santos anjos, em uma multidão vasta, inumerável – ‘milhões de
milhões, e milhares de milhares’ (Apoc. 5:11), estando os mais exaltados anjos,
como ministros e súditos, a regozijar-se na luz que, da presença da Divindade,
caía sobre eles. Perante os habitantes do Céu, reunidos, o Rei declarou que ninguém, a não ser Cristo, o
Unigênito de Deus, poderia penetrar inteiramente em Seus propósitos, e a Ele
foi confiado executar os poderosos conselhos de Sua vontade. O Filho de Deus
executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu; e a Ele,
bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia
ainda exercer o poder divino na criação da Terra e de seus habitantes. Em tudo
isto, porém, não procuraria poder
ou exaltação para Si mesmo, contrários ao plano de Deus, mas exaltaria a glória
do Pai, e executaria Seus propósitos de beneficência e amor.” Patriarcas
e Profetas, pág. 36
Veja o texto acima na página do
próprio livro em uma edição de 1926:
“Cristo, o Verbo, o Unigênito
de Deus, era um com o eterno Pai - um na natureza, no caráter e no propósito - o único Ser em todo o Universo que poderia entrar
nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a
criação de todos os seres celestiais. ‘NEle foram criadas todas as coisas que
há nos céus ... sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam
potestades’ (Col. 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o
Céu mantinha lealdade.” O Grande Conflito, pág. 493
“Não é aos homens que devemos exaltar e adorar; é a Deus, o único Deus verdadeiro
e vivo, a quem são
devidos nosso culto e reverência. ... Unicamente o Pai e o Filho devem ser exaltados.” The Youth's Instructor, 7 de julho de 1898. -- Filhos
e Filhas de Deus, MM 1956, 21 de fevereiro, pág. 58
“Deus
é o Pai de Cristo; Cristo é o Filho de Deus. A Cristo foi
atribuída uma posição exaltada. Foi
feito igual ao Pai. Cristo participa de todos os desígnios de Deus”. Testemunhos
Seletos. Vol. III. 5ª ed. 1985. p. 266
Percebam
a ginástica mental que fazem os doutores em divindade da Andrews para
contradizer algo dito de maneira tão clara, simples e enfática através da
Bíblia e dos escritos de Ellen G. White:
Compare as explanações acima com este estudo simples e
direto ao ponto preparado por Silas Jakel:
1) O Filho de Deus
– Na Bíblia
Apocalipse 3:14
“Ao
anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e
verdadeira, o princípio da criação de Deus:”
Provérbios 8:22-30
“O
Senhor me criou como a primeira das suas obras, o princípio dos seus
feitos mais antigos. Desde a eternidade fui constituída, desde o princípio, antes
de existir a terra. Antes de haver abismos, fui gerada, e antes ainda de
haver fontes cheias d'água. Antes que os montes fossem firmados, antes dos
outeiros eu nasci, quando ele ainda não tinha feito a terra com seus campos,
nem sequer o princípio do pó do mundo. Quando ele preparava os céus, aí estava
eu; quando traçava um círculo sobre a face do abismo, quando estabelecia o
firmamento em cima, quando se firmavam as fontes do abismo, quando ele fixava
ao mar o seu termo, para que as águas não traspassassem o seu mando, quando
traçava os fundamentos da terra, então eu estava ao seu lado como arquiteto;
e era cada dia as suas delícias, alegrando-me perante ele em todo o tempo;”
Salmos 2:7,12
“Falarei
do decreto do Senhor; ele me disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei...Beijai
o Filho, para que não se ire, e pereçais no caminho; porque em breve se
inflamará a sua ira. Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.”
Atos 13:33
“a qual
Deus nos tem cumprido, a nós, filhos deles, levantando a Jesus, como também
está escrito no salmo segundo: Tu és meu Filho, hoje te gerei.”
Hebreus 1:5-6
“Pois a
qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra
vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho? E outra vez, ao
introduzir no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.”
Hebreus 5:5
“assim
também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas o
glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei;”
João 3:16-18
“Porque
Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que
todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus
enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que
o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já
está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”
Colossenses 1:14-15
“em
quem temos a redenção, a saber, a remissão dos pecados; o qual é imagem do Deus
invisível, o primogênito de toda a criação;”
João
1:14,18 (BLH)
“E o Verbo se fez carne, e
habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a
glória do unigênito do Pai...
Ninguém jamais viu a Deus. O Filho unigênito, que está no seio do Pai,
este o deu a conhecer.”
I João 4:9
“Nisto se manifestou o amor de
Deus para conosco: em que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para
que por meio dele vivamos.”
Miquéias 5:2
“Mas tu, Belém Efrata, posto que
pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti é que me sairá aquele que
há de reinar em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os
dias da eternidade.
2) O Filho de Deus
– Nos Testemunhos e Escritos dos Pioneiros
a) Antes da
Criação da Terra
.
O grande Criador convocou os
exércitos celestiais para, na presença de todos os anjos, conferir honra
especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a
multidão celestial de santos anjos reunida ao redor. O Pai então fez saber que,
por Sua própria decisão, Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual
a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu Filho,
isto valeria pela Sua própria presença. A palavra do Filho devia ser obedecida
tão prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido
com autoridade para comandar os exércitos celestiais. Especialmente devia
Seu Filho trabalhar em união com Ele na projetada criação da Terra e de
cada ser vivente que devia existir sobre ela. O Filho levaria a cabo Sua
vontade e Seus propósitos, mas nada faria por Si mesmo. A vontade do Pai seria
realizada nEle.” História da Redenção, pág. 13.
“Disse meu anjo assistente: Pensas
que o Pai entregou Seu mui amado Filho sem esforço? Não, absolutamente. Foi
mesmo uma luta, para o Deus do Céu, decidir se deixaria o homem culpado
perecer, ou se daria Seu amado Filho para morrer por ele. Os anjos estavam tão
interessados na salvação do homem que se podiam encontrar entre eles os que
deixariam sua glória e dariam a vida pelo homem que ia perecer. Mas, disse o
anjo, isso nada adiantaria. A transgressão era tão grande que a vida de um anjo
não pagaria a dívida. Nada, a não ser a morte e intercessão de Seu Filho,
pagaria essa dívida, e salvaria o homem perdido da tristeza e miséria sem
esperanças...
Vi que era impossível a Deus
alterar ou mudar Sua lei, para salvar o homem perdido, e que ia perecer;
portanto, Ele consentiu em que Seu amado Filho morresse pela transgressão do
homem. Satanás de novo regozijou-se com seus anjos de que, ocasionando a queda
do homem, pudesse ele retirar o Filho de Deus de Sua exaltada posição.
Disse a seus anjos que, quando Jesus tomasse a natureza do homem decaído,
poderia derrotá-Lo, e impedir a realização do plano da salvação.” Primeiros Escritos, pág. 151-152
“A dedicação do primogênito teve
sua origem nos primitivos tempos. Deus prometera dar o Primogênito do Céu
para salvar os pecadores. Este dom devia ser reconhecido em todas as famílias
pela consagração do primogênito.” O
Desejado de Todas as Nações, pág. 51.
“O eterno pai, Aquele que é
imutável, deu seu único Filho, nascido dEle, retirado do seu seio,
aquele que foi feito a expressa imagem de sua pessoa e enviado a terra para
revelar o quanto Ele amou a raça humana.” Adventist Review and Sabbath Herald - 07-09-95
“O Soberano do Universo não
estava só em Sua obra de beneficência. Tinha um companheiro - um cooperador que poderia
apreciar Seus propósitos, e participar de Sua alegria ao dar felicidade aos
seres criados. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o
Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus." João 1:1 e 2. Cristo, o
Verbo, o Unigênito de Deus,
era um com o eterno Pai - um em natureza, caráter, propósito - o único ser que poderia penetrar em todos os
conselhos e propósitos de Deus. ‘O Seu nome será:
Maravilhoso Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz’. Isa.
9:6. Suas ‘saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade’.
Miq. 5:2. E o Filho de Deus declara
a respeito de Si mesmo: ‘O Senhor Me possuiu no princípio
de Seus caminhos, e antes de Suas obras mais antigas. ... Quando compunha os
fundamentos da Terra, então Eu
estava com Ele e era Seu aluno; e era cada dia as Suas
delícias, folgando perante Ele em todo o tempo’. Prov. 8:22-30.” Patriarcas e Profetas, pág. 34.
“As escrituras em parte alguma
falam de Cristo como de um ser criado, mas claramente afirmam que Ele foi
gerado pelo Pai...Mas enquanto, como Filho gerado, não possuía
com o Pai uma co-eternidade de existência pretérita, o começo da sua
existência é anterior a toda obra da criação, em relação a qual Ele foi criador
juntamente com Deus.” As Profecias de
Apocalipse - Urias Smith, pág. 82
(1945 - Publicadora Atlântico)
“As Escrituras declaram que CRISTO
é o ‘unigênito de DEUS’. Ele é gerado, não criado. Quando Ele foi gerado
não nos compete indagar, nem nossas mentes poderiam assimilá-lo se nos fosse indicado.
O profeta Miquéias nos diz tudo quanto podemos saber sobre isto nestas
palavras: ‘E tu, Belém Efrata, pequena demais para figurar como grupo de
milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens
são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade’. Miquéias 5:2. Houve
um tempo em que CRISTO procedeu e veio de DEUS, do seio do PAI (João
8:42; 1:18), mas esse tempo está tão recuado nos dias da eternidade que para a
compreensão finita é praticamente sem início.
Mas a questão fundamental é que
CRISTO é um Filho gerado, não um súdito criado. Ele
tem por herança um nome mais excelente do que o dos anjos; Ele é um ‘Filho
sobre a Sua casa’. E sendo Ele o Filho unigênito de DEUS, é da mesma substância
e natureza de DEUS e possui por nascimento todas os atributos de DEUS, pois
o PAI agradou-Se de que o Seu filho fosse a expressa imagem de Sua pessoa,
o fulgor de Sua glória, e repleto de toda a plenitude da Divindade.” Cristo
e Sua Justiça, pág. 19 – Ellet J. Waggoner
b) No Jardim do
Éden
“Seu irmão Abel procurou
acalmar-lhe a ira, mostrando que houve compaixão de Deus em salvar a vida de
seus pais, quando podia ter trazido sobre eles morte imediata. Disse a Caim que
Deus os amava, ou não teria dado Seu Filho, inocente e santo, para
sofrer a ira de que o homem, pela sua desobediência, era merecedor.” História
da Redenção, pág. 54
“Os anjos mantinham comunicação
com Adão depois da queda, e informaram-no do plano da salvação, e que a raça
humana não estava além da redenção. Apesar da terrível separação que tivera
lugar entre Deus e o homem, uma providência tinha sido tomada mediante o
oferecimento de Seu amado Filho, pela qual o homem podia ser salvo.” História
da Redenção, pág. 56
c) Na encarnação -
Pela Segunda Vez Filho
(Hebreus 1:5-6)
“Fui conduzida ao tempo em que
Jesus devia assumir a natureza humana, humilhar-Se como homem e sofrer
as tentações de Satanás.
Seu nascimento foi destituído de
grandeza mundana. Ele nasceu em um estábulo, e teve por berço uma manjedoura;
contudo, Seu nascimento foi muito mais honrado do que o de qualquer dos filhos
dos homens. Anjos celestiais informaram os pastores do advento de Jesus, e luz
e glória de Deus acompanharam seu testemunho. O exército celestial tocou suas
harpas e glorificou a Deus. Triunfantemente anunciaram o advento do Filho de
Deus a um mundo caído a fim de cumprir a obra da redenção e trazer paz,
felicidade e vida eterna ao homem, mediante Sua morte. Deus honrou o advento
de Seu Filho. Os anjos O adoraram.” Primeiros Escritos, pág. 153
“Satanás exultou quando Jesus
depôs Seu poder e glória e deixou o Céu. Achou que o Filho de Deus
estava então colocado sob o seu poder. A tentação fora tão vitoriosa com o
santo par no Éden que ele esperou pelo seu poder e engano satânicos derrotar
mesmo o Filho de Deus, salvando por esse meio sua própria vida e reino.
Se ele pudesse tentar Jesus a afastar-Se da vontade do Pai, seu objetivo
estaria ganho. Mas Jesus defrontou o tentador com a repreensão: "Vai-te, Satanás."
Mat. 4:10. Ele deveria curvar-Se unicamente ante Seu Pai.” Primeiros
Escritos, pág. 157
d) Pela Eternidade
Afora
“Todas as questões sobre a
verdade e o erro no prolongado conflito são agora esclarecidas. A justiça de Deus
acha-se plenamente justificada. Perante o Universo foi apresentado claramente o
grande sacrifício feito pelo Pai e o Filho em prol do homem.” História
da Redenção, pág. 427
3) O AntiCristo
I João 4:15
“Qualquer
que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em
Deus.”
II João 1:7
“Porque já
muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam que Jesus
Cristo veio em carne. Tal é o enganador e o anticristo.”
I João 2:22-26
“Quem é o mentiroso senão aquele
que nega que Jesus é Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho.
Todo aquele que nega o Filho, esse não tem o Pai; aquele que confessa o
Filho tem igualmente o Pai. Permaneça em vós o que ouviste desde o
princípio. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis
vós no Filho e no Pai. E esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a vida
eterna. Isto que vos acabo de escrever é acerca dos que vos procuram enganar.”
(Fim do
estudo preparado por Silas Jakel em Agosto de 2004)
No grande conflito entre Cristo e Satanás onde está a
terceira pessoa da trindade?
“O
pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais
honrado por Deus, e o mais elevado
em poder e glória entre os habitantes do Céu”. O Grande Conflito, 36ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1988. p. 493
“... Cobiçando a honra que o infinito Pai conferira a Seu Filho,
este príncipe dos anjos aspirou ao poder de que era prerrogativa de Cristo,
unicamente, fazer uso”.
O Grande Conflito. 33ª ed. 1987. p. 497
“... A exaltação do
Filho de Deus à igualdade com o Pai, foi representada como sendo uma
injustiça a Lúcifer, o qual, pretendia-se tinha também direito à
reverência e à honra. ...”.
“Não
tinha havido mudança alguma na posição ou autoridade de Cristo. A
inveja e falsa representação de Lúcifer,
bem como sua pretensão à igualdade com Cristo, tornaram necessária uma declaração a respeito da verdadeira posição do
Filho de Deus; mas esta havia sido a mesma desde o princípio. Muitos dos
anjos, contudo, ficaram cegos pelos enganos de Lúcifer”.
“... Anjos
que eram fiéis e verdadeiros sustentavam a sabedoria e justiça do decreto
divino, e se esforçavam por reconciliar este desafeto com a vontade
de Deus. Cristo era o Filho de Deus;
tinha sido um com Ele antes que os anjos fossem chamados à existência.
...”. Patriarcas e
Profetas. 12ª ed. 1991. pp. 18-19
“LÚCIFER
no Céu, antes de sua rebelião foi um elevado e exaltado anjo, o primeiro em honra depois do amado Filho de
Deus. ...”
“O
grande Criador convocou as hostes celestiais, para na presença de todos os
anjos conferir honra especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multidão
celestial de santos anjos reunida ao redor dEles. O Pai então fez saber que por Sua própria decisão Cristo, Seu Filho, devia
ser considerado igual a Ele, assim que em qualquer lugar que
estivesse presente Seu Filho, isto valeria pela Sua própria presença. A palavra do Filho devia ser obedecida tão
prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com
autoridade para comandar as hostes celestiais. ...”
“Muitos
dos simpatizantes de Lúcifer estavam inclinados a ouvir o conselho dos
anjos leais e se arrependeram de sua insatisfação, e de novo receberam a confiança do Pai e Seu amado Filho. ...”. História da Redenção. 3ª
ed. 1981. pp. 13 e 16.
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